e tudo é uma viagem...
quinta-feira, 3 de março de 2011
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
"Mesmo eu lutando pra não pensar nele, eu não lutava pra esquecê-lo. Eu tive medo que - tarde da noite, quando a exautão pela falta de sono quebrasse minhas defesas - que eu acabasse me dando por vencida. Eu tive medo que minha mente fosse como uma peneira, e que algum dia eu não lembrasse mais a cor exata dos seus olhos, a sensação do toque da pele fria dele, ou da textura da voz dele.
Eu podia não pensar nisso, mas eu precisava me lembrar disso.
Porque só havia uma coisa na qual eu precisava acreditar pra ser capaz de viver - eu precisava saber que ele existia. Isso era tudo.
Tudo mais podia ser suportado. Contanto que ele existisse."
Porque só havia uma coisa na qual eu precisava acreditar pra ser capaz de viver - eu precisava saber que ele existia. Isso era tudo.
Tudo mais podia ser suportado. Contanto que ele existisse."
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Ressaca de fim.
Eu queria vomitar a dor. Toda. Olhar na privada e sorrir como quem bota pra fora meio litro de vodka. Queria sentir o enjôo passar… Colocar fim a essa sensação de murro recém levado no estômago. Vomitar até não conseguir ficar em pé. Despejar tudo. Tudo que não sai com as palavras e que não passa com o tempo… Ressaca de meses. Ano sem fim.
Anda! Sei que tá doendo, mas levanta. Coloca uma roupa. Passa a maquiagem. Arruma esse cabelo. Ajeita a armadura. Segura o coração. Sai por aquela porta. Enfrenta o vento. Sorri pro Sol. Segura o coração. Olha pra ele. Passa reto. Não caia. Não caia. Engole o choro. Fingi de morta quando ele falar com você. Seja fria. Continue andando. Enfrente seus problemas de cara. Reaja. Vai. Tá pensando que é só você que sofre? Tá enganada. Anda menina. Para de ser infantil. A culpa não é de ninguém. Seus pais não são errados. A culpa é tua. Se apaixonou agora segura. Anda. Seja forte. Seja feliz. Seja uma mulher.
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